Ao contrário do que muitas pessoas pensam, o telhado tende a ser uma das partes mais caras de uma construção. Isso porque, além de telhas de qualidade e mão de obra qualificada, é preciso contar com madeira boa, que crie uma estrutura robusta o suficiente para dar apoio às telhas.

Ainda assim, não vale a pena economizar. Isso porque, poupar dinheiro nessa área pode significar ter problemas como goteiras e infiltrações.

A boa notícia é que, atualmente, há uma série de soluções disponíveis no mercado para construir telhados e coberturas.

Deste modo, é possível encontrar uma opção que atenda às suas necessidades e que caiba no seu bolso, sem abrir mão da segurança em seu imóvel.

Quer aprender mais sobre isso? Então continue lendo o artigo e confira algumas das opções de telhados e coberturas que estão disponíveis no mercado e escolha a melhor para o seu imóvel.

  1. Telhado de isopor

Apesar de a telha de barro cozido – também conhecida como cerâmica – ser a mais popular no Brasil, ela nem sempre é a mais indicada para o seu imóvel.

Por conta disso, é muito importante pesquisar a respeito das demais opções oferecidas pelo mercado, tais como:

  • Telhas de cimento;
  • Telhas esmaltadas;
  • Telhas de vidro;
  • Telhas de isopor.

Por mais que a perspectiva de ter um telhado de isopor possa causar estranhamento, esse é um material que tem conquistado cada vez mais espaço no universo da reforma e da construção. Na verdade, essa técnica tem conquistado cada vez mais destaque em mercados como o europeu e o americano.

Ao contrário do que muitas pessoas pensam, ela não consiste em simplesmente cobrir toda a extensão do imóvel com isopor.

Na realidade, esse material simplesmente serve como uma espécie de preenchimento, já que fica entre duas telhas de zinco. Assim, é possível gerar benefícios tais como um excelente desempenho termoacústico.

Vale ressaltar que essa não é a única maneira de se usar essa material em sua construção: É possível, por exemplo, usar a laje de isopor para obter benefícios semelhantes.

  1. Toldos de lona

Por mais que o telhado seja uma estrutura imprescindível em toda e qualquer construção, alguns espaços não precisam dessa alternativa cara e complexa de se construir.

No caso de garagens e varandas, por exemplo, pode-se substituí-lo por um toldo transparente ou colorido sem maiores problemas. Feito de lona, ele é leve, flexível e muito mais barato que um telhado completo.

Vale ressaltar que, ao contrário do que muitas pessoas pensam, o uso deste item não limita o ambiente. Para usá-lo, tanto aberto quanto fechado, basta investir em um modelo mais versátil, como o toldo de enrolar. Como o seu próprio nome diz, ele pode ser enrolado e desenrolado conforme as preferências dos frequentadores do espaço.

  1. Toldos de policarbonato

A lona, contudo, não é a única opção para quem quer cobrir determinados ambientes de uma residência ou empresa de uma maneira mais simples e barata. Há outro material muito popular e versátil para fazer isso: o policarbonato.

Apesar de ambos os materiais serem úteis para cobrir uma série de áreas, eles têm algumas características que os distinguem.

A principal delas é o fato de que o policarbonato é rígido e, mesmo que seja confeccionado com algum corante, é translúcido. Por conta disso, ele é mais adequado para situações nas quais a ideia é criar um ambiente mais moderno.

Vale ressaltar que, como ele não tem um sistema de calhas e rufos, é fundamental higienizá-lo periodicamente de modo a retirar água, folhas, galhos e outros materiais que venham a se acumular sobre a cobertura. Do contrário, corre-se o risco de que ela seja danificada por conta do peso.

  1. Coberturas retráteis

Engana-se quem pensa que, por ser mais rígido, o policarbonato é menos versátil. Assim como no caso da lona, é possível contar com uma cobertura feita com base nesse material e que abre e feche conforme as preferências e necessidades de quem frequenta o espaço.

Esse é o toldo retratil, muito recomendado por especialistas em decoração.

Vale ressaltar que essa solução costuma estar disponível no mercado em dois modelos: o manual e o automático.

Normalmente, recomenda-se esse último tanto pro conta da comodidade quanto pelo fato de o motor aplicar exatamente a força necessária para a abertura e o fechamento, evitando avarias ao material.